Inteligência Artificial no Direito - você conhece os benefícios dessa tecnologia no ramo da advocacia!
A inteligência artificial, fruto de filmes de ficção científica e peças centrais de tramas como “O Exterminador do Futuro”, passa a ser utilizada cada vez mais no mundo dos negócios. Para os advogados, não poderia ser diferente.
A inclusão de novas tecnologias no ramo do direito é uma evolução esperada e necessária para esse setor e, ainda que caminhe a passos vagarosos. O fato de boa parte dos processos burocráticos relacionados ao Direito no Brasil ainda serem realizados com montanhas de papel é um indicativo de que a situação ainda é desfavorável para o profissional que deseja atender com agilidade, e também para o cliente, que precisa dessa mesma agilidade, e a busca como um dos fatores primordiais no momento em que busca contratar um defensor.
Porém, as inovações vão, aos poucos, permeando nesse mercado, e se tornando uma rotina para os profissionais. Uma dessa tecnologias é a inteligência artificial, que funciona através de programações complexas, e permite que sistemas e aplicativos funcionem quase como verdadeiras “mentes inteligentes”.
O resultado? A automatização de processos, a economia de recursos (incluindo tempo), e um aumento na lucratividade a longo prazo, isso sem contar no processo inovativo, que se torna um diferencial único para o seu negócio.
A inteligência artificial no Direito, na prática
“O CaseCrunch se tornou um sistema capaz de realizar previsões com base em informações sobre os casos e as leis locais.”
Em uma matéria publicada pelo CanalTech, em 2017, a informação de que uma inteligência artificial participou de um teste, onde 100 advogados reais foram derrotados, causou alvoroço no mercado.
Imagine: um robô substituindo um advogado no futuro? Essa possibilidade é bem real, embora seja uma realidade improvável.
Na prática, o CaseCrunch se mostra como um sistema, aplicativo ou inteligência artificial, muito útil. Mas, a verdade é que o desenvolvimento da inteligência artificial no direito deve se manter focada no aprimoramento do profissional, do capital humano, e na agilização dos processos.
Ainda segundo a matéria do CanalTech:
“Criada por estudantes de direito de Cambridge, a plataforma funcionava inicialmente apenas como um bot de bate papo que tinha como objetivo tirar dúvidas legais de pessoas. A partir daí, o CaseCrunch se tornou um sistema capaz de realizar previsões com base em informações sobre os casos e as leis locais.
“Ainda é muito cedo para dizer se em algum dia os advogados poderão ser substituídos por máquinas, visto que o direito é um assunto sempre bastante subjetivo. Seja como for, se você for advogado, é bom ficar de olho: seu emprego pode estar com os dias contados.”
Polêmicas e drama à parte, podemos perceber que o que começou como uma tecnologia utilizada para consulta reuniu dados sobre perguntas e respostas, o que compôs parte do banco de dados da atual tecnologia. E aí podemos constatar: se utilizada por um escritório que realmente visa o crescimento, a inteligência artificial no direito pode resolver dezenas, centenas, e até mesmo milhares de dúvidas de clientes e possíveis clientes, desde que sejam questões facilmente solucionáveis através de consulta.
Com isso, entenda: os aplicativos e a inteligência artificial podem representar dúvidas e temores para o advogado moderno, mas quando bem utilizados, poderão se tornar poderosos e valiosos aliados do advogado. Contudo, quem definirá o futuro da profissão, e se ele será ou não sombrio, é o profissional do Direito e como ele utiliza a tecnologia no presente.
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